Vou começar respnendo a segunda pergunta...
Quando lidamos com a leitura de fluxo para contratos futuros, tenha em mente que a atuação dos players tem duração curta e pontual (poucos minutos), e operações mais longas são viáveis apenas no mercado der ações. Adentrando a questão, imagine que um player precisa executar uma posição de US$50 milhões (equivalente a 1.000 contratos do dólar padrão). Bastam 5 minutos de atuação para executar esses mil contratos no dólar, mas se fosse no mercado de ações esse volume financeiro poderia demorar dias para ser liquidado. Por isso, a ideia de usar o tape reding puro se adequa melhor para o scalping no caso dos futuros financeiros. Neste caso, se quiser esticar a operação, recomendo unir análise grafica ao fluxo.
Agora, sobre a definição de pontos por fluxo no dólar...
Eu, particularmente, acho que o tape reading deva ser uma técnica complementar para melhorar o timing de entrada (no caso de contratos futuros de índice e dólar), mas a referência do ponto, especificamente, pode ser obetido através do gráfico. Claro que, se você perguntar para o Leo, que opera somente por fluxo, ele terá referências unicamente através do fluxo. Mas, de modo geral, a identificação de um ponto, se dá através de um "momento" cujas condições sejam favoráveis (exemplo, um lote escondido no book; a entrada subta de um comprador/vendedor; absorção de lotes agredidos etc). Por isso eu digo que o gráfico é como olhar uma fotografia e o fluxo é como analisar um filme em movimento, pois o que pode ser um ponto interessante, após 15 minutos já não tem mais a mesma validade (entuanto no grafico, um suporte/resistência se mantém até que ele seja rompido ou tenha se passado muito tempo desde que ele foi formado).