Posts feitos por Mauro Xavier

Sasaki, qual é a fonte das cotações de moedas estrangeiras?

Surgiu uma dúvida, um pouco fora do escopo da aula. Como são traçados os gráficos DOLFUT e INDFUT, ao longo dos meses? Eu achava que era a partir do ativo com maior liquidez em cada instante, por exemplo, no mês de outubro o DOLX17, em novembro o DOLZ17, em dezembro o DOLF18 e assim por diante, criando assim a continuidade nos gráficos diários e semanal do DOLFUT. Se fosse assim, toda virada de mês teria um gap de preços, pois o contrato de vencimento mais longo tem um preço necessariamente maior. Porém, não é o que se verifica do gráfico diário do DOLFUT (ou INDFUT, ou dos minis). 

A resposta da segunda pergunta sobre OHLC está correta?

Olá! Muito boa a aula, só faltou o teste de aprendizado.

Edu Becker, o método do Fluxo de Caixa Descontado, pelo que entendi, leva em conta a capacidade da empresa fazer caixa "até a eternidade", Para se trazer esses números pelo valor presente, imagino que seja usada a SELIC. Se afirmativo, dá para imaginar o impacto que uma pequena variação da SELIC tenha no "preço justo". Nesse caso, a SELIC do futuro é estimada a partir dos valores atuais dos DI futuros?

Não consigo acessar o site do instituto Assaf. Mesmo procurando no Google, clicando no link do site, ele não entra...

Quando estudamos ativos no longo prazo, algumas ações valiam poucos centavos na década de 90, LAME4 valia 0,02 por exemplo. Nesse caso, qual seria a melhor escala de preços para utilizar no gráfico, principalmente para analisar os canais, aritmética ou logarítmica?

Acho que a resposta da segunda pergunta da avaliação está errada. Para mim, a resposta correta seria "bandeira", não "OCO".

Tem um site chinês que eu vejo que contém informações do futuro do minério de ferro na China. Claro que não sei nada de mandarim, mas tem um gráfico que dá para se ter uma ideia da tendência da cotação, inclusive com vários tempos gráficos. O site é http://finance.sina.com.cn/futures/quotes/I0.shtml. Só um cuidado, não sei por que mas para eles verde é baixa e vermelho é alta... no mais, é tranquilo para se consultar.

Depois do Joesley Day, todo mês eu tenho comprado uma put de uma blue chip com strike distante. Essa é uma forma eficaz para proteção contra cisnes negros ou isso pode ser melhorado?

O trading plan não pode ser feito com minicontratos ao invés de ações? E, no caso de ações, deve ser escolhido um ativo para operar ou podem ser vários?

Muito bom o material dessa primeira aula. O video do Arata também é imperdível, me fez refletir sobre algo que me está faltando para desenvolver como trader e eu não estava enxergando. Parabéns pelo material.

Encurtar o stop (stop gain), quando a operação vai a favor, pode não ser o ideal, pois você pode ser stopado tendo um ganho menor que o objetivo. Mas isso pode ser feito no começo do aprendizado, para que o aluno sinta mais segurança em futuras operações?

Sasaki, no seu exemplo, o fluxo estava vendedor e todas as outras técnicas estavam para compra. Nesse exemplo, não seria o caso de esperar o fluxo virar para comprador e aí sim entrar no trade?

Eu utilizo análise técnica para meus trades. Vejo que eu até consigo enxergar uma tendência de alta ou baixa, mas falho muito em encontrar o ponto de entrada. Acho que o que mais me atrapalha é a ansiedade, por exemplo, eu vejo uma tendência de alta, o ativo caiu um pouco e eu compro, em seguida o ativo despenca e eu entro no stop. De repente falta um pouco de calma para esperar o fim da correção da tendência e, talvez com medo de perder o trade, eu acabe entrando no ponto errado. Eu imagino que o programa TNT consiga dar algumas dicas de como conter um pouco a ânsia de não perder o trade e a paciência de esperar o momento certo. Já ouvi várias vezes "se perder um trade vencedor, paciência, daqui a pouco aparece outro". Hoje, mais do que uma técnica mais apurada, o psicológico seja o meu maior empecilho para atingir uma consistência melhor.